sábado, 24 de maio de 2014

Realimentação é o segredo de toda energia gerada.


  

Leonardo da Vinci inspirou-se no beija-flor para fazer o esboço, do  helicóptero.


Enquanto no meu país só ficam, em hospitais, correndo atrás de médicos.

Eu tive uma ideia, bem luminosa, observando  este cão em sua incansável luta para morder o próprio rabo, onde uma sedenta pulga sugava seu sangue, gerando uma enorme e gostosa coceira.
Dessa observação mais intensa, veio-me a ideia de uma aplicação mais prática para as nossas  vidas, pensei então no gerador eólico sem ventos, usando sua própria alimentação para realimentar-se, barateando seu custo em 70%, pois o mais caro são os postes e as enormes pás, sem contar a dependência da natureza e lugares estratégicos para sua construção.
Esta mesma técnica pode ser aplicada em mini usinas aquáticas compactas, para fazendas, sítios e mesmo bairros e cidades menores, quando tudo que se precisa é um grande reservatório dágua, de acordo com a necessidade de geração, uma grande roda, a agua caindo sobre ela, de uns cinco metros de altura, de uma torre, talvez, fazendo rodar um grande gerador, gerando a energia necessária. Esta agua armazenada e caida sobre a roda ou outra adaptação mais moderna, como o das marés, etc, poderia ser de uns 20.000 litros e de fácil armazenamento.
Diversas unidades poderiam ser construidas, lado a lado, ocupando pouco espaço no campo, nas cidades, no alto dos prédios, etc, o que vale é a ideia. O trunfo desta utilidade está na pequena quantidade de agua armazenada, pois uma vez cumprida sua queda e giro do gerador ela, através de bomba elétrica, retornará ao mesmo lugar onde estava armazenada, daí a realimentação, que será também aplicada na energia requerida pela bomba d´água, que usará sua própria corrente fornecida pelo gerador, fechando o ciclo da realimentação, aquática e energética. Não precisaremos de enormes quantidades d´água, inundando pastagens, matando animais e desamparando pessoas. Eu sei que para suprir todo um país foi necessário o que já foi feito, mas pensem: cada cidade com sua própria independência energética, a energia seria fornecida pelas prefeituras, a preço quase de graça para o povão, o que já sobraria para a compra de feijão e os milhões gastos com a bolsa família poderiam resolver o caso da saúde. Não se trata de politiquices para reeleição, mas de suprema, urgente e dolorosa necessidade popular.
A energia eólica sem ventos também poderia estar aí nas cidades, na sua casa, na sua fazenda, no agreste e nos campos, como agora explico a aplicação prática da realimentação.
Funciona assim: 
Etapa 1 - Sobre uma base de concreto fixa-se, o que realmente importa para a geração de energia, o gerador, tal qual estava lá no alto do poste, retira-se dele somente a grande hélice giratória e o poste onde ele estava acoplado.

 


Etapa 2 - Onde estava colocada a grande hélice coloca-se uma polia de motor, com uma corrente, tipo a que gira os motores dos carros, e, ao girar, vai gerar a energia necessária, dependendo só do controle da rotação de um pequeno ou médio motor a este acoplado, alimentado por uma corrente contínua vinda e filtrada, da própria energia fornecida pelo próprio gerador, com uma pequena bateria, só para dar o starter.
Etapa 3 A partir daí ocorre a geração de energia no secundário do gerador, donde sairá toda a energia necessária ao consumo, inclusive da própria realimentação, como um motor infinito, gerando e se realimentando, como também o faz a agua das mini usinas aquáticas compactas, descritas lá acima. Uma fonte solar, ou a própria energia advinda de uma mini usina aquática compacta, poderia ser usada para manter a bateria do starter carregada, que deverá ser desligado, via relê eletrônico, automaticamente, por diferença de potencial aplicada onde os dois se unam: CC e CA, tão logo seja gerada a energia de saída do gerador. A partir daí, um ramal puxado da energia fornecida pelo gerador 1 será capaz de alimentar quantas unidades, em paralelo, ou não, deste gerador eólico sem ventos, quiser, o suficiente para a aplicação a qual se destina, dependendo só do consumo exigido, amperagens, etc.
O bom é que um cão incentiva outro a girar, nascendo mais uma grande e inusitada ideia:
O carro elétrico sem pre-carga. É, não precisará de tomadas para carregá-lo, podendo, simplesmente, dar a volta ao mundo, sem parar nem pra fazer xixi, já pensou? Pois é agora vc já pode, com o que acabo de bolar, veja só.
Carro elétrico sem pre-carga:
Nada mais é do que aproveitar o exemplo acima para aplicá-lo nos carros, ônibus, tratores, etc., sem a necessidade de ficar poluindo o único planeta com oxigênio, existente em toda a galáxia.
Parece até que não precisamos dele para viver, sem contar o aquecimento global que isto acarreta, mas aí, já é uma história bem mais pouco cumprida, nos seus tratos.
Funciona assim: 
Etapa única - Segue-se igual ao que foi feito com o gerador eólico sem ventos, só mudando o tamanho do gerador, que deverá ser fabricado um menor, de acordo com o acabamento que se pode dar, para não enfeiar o veículo, o resto segue o mesma ideia, fazendo pequenas adaptações, sem fugir dos propósitos da ideia originada  nas Etapas 1, 2 e 3,  do gerador eólico sem ventos.
A bateria original do carro alimentaria  o starter para iniciar o funcionamento do Gerador, que em sua saida alimentaria um motor de CA, que faria o carro andar, com muito mais velocidade e baixa amperagem, e um retorno da eletricidade, já gerada e retificada,  alimentaria carregando a bateria, e giraria a polia acoplada ao gerador, completando o ciclo de realimentação, sem precisar parar o carro para carregar. Penso ser viável de funcionar, só resta fazer algumas adaptações e testar até fazer funcionar. Vale a pena.
O resto é criatividade, dois ou três juntos pensando vão por certo melhorar bem esta grande sacada, façam que isto seja útil para toda a humanidade, esquecendo o lado comercial ou político, senão garanto, não vai dar certo. A ganância é o que atravanca a felicidade do mundo, repleto de humanos, que nem você, doidos para serem felizes, ajude, se for capaz!