


Agrotóxicos nos alimentos: dados que preocupam.
Agência Nacional de Vigilância Sanitária divulgou relatório preocupante sobre a presença de agrotóxicos em frutas,
legumes e verduras. Entre 2011 e 2012, o número de amostras com
substâncias tóxicas além do limite permitido caiu de 36% para 29%, mas
ainda preocupa e, segundo a Anvisa, mostra que ainda é preciso investir
na formação de produtores rurais e no acompanhamento do uso de
agrotóxicos.
O uso intensivo de defensivos agrícolas na produção de alimentos no Brasil tem gerado preocupações no âmbito da saúde pública. Pesquisa da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) encontrou níveis elevados de resíduos agrotóxicos em um terço das frutas, vegetais e hortaliças analisadas entre 2011 e 2012.
Pior, um a cada três exemplares avaliados apresenta ingredientes ativos não autorizados, entre eles dois agrotóxicos que nunca foram registrados no Brasil: o azaconazol e o tebufempirade. Isto sugere que os produtos podem ter entrado no Brasil por contrabando, segundo a Anvisa.
Os resultados do Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (PARA) mostram que é preciso investir na formação dos produtores rurais e no acompanhamento do uso de agrotóxicos, destaca a Agência.
Um ponto positivo, no entanto, é que vem aumentado a capacidade dos órgãos locais em identificar a origem do alimento e permitir que medidas corretivas sejam adotadas. Em 2012, aponta a pesquisa, 36% das amostras puderam ser rastreadas até o produtor e 50% até o distribuidor do alimento.
Irregularidades à mesa
O uso intensivo de defensivos agrícolas na produção de alimentos no Brasil tem gerado preocupações no âmbito da saúde pública. Pesquisa da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) encontrou níveis elevados de resíduos agrotóxicos em um terço das frutas, vegetais e hortaliças analisadas entre 2011 e 2012.
Pior, um a cada três exemplares avaliados apresenta ingredientes ativos não autorizados, entre eles dois agrotóxicos que nunca foram registrados no Brasil: o azaconazol e o tebufempirade. Isto sugere que os produtos podem ter entrado no Brasil por contrabando, segundo a Anvisa.
Os resultados do Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (PARA) mostram que é preciso investir na formação dos produtores rurais e no acompanhamento do uso de agrotóxicos, destaca a Agência.
Um ponto positivo, no entanto, é que vem aumentado a capacidade dos órgãos locais em identificar a origem do alimento e permitir que medidas corretivas sejam adotadas. Em 2012, aponta a pesquisa, 36% das amostras puderam ser rastreadas até o produtor e 50% até o distribuidor do alimento.
Higienizando corretamente as frutas.
(Livrando-se das bactérias)
(Livrando-se das bactérias)
Como higienizar corretamente as frutas, verduras e legumes antes de comer:
Assim que comprar os alimentos, deixe-os em sacos plásticos na
geladeira de 2 a 3 horas. Quando eles estão em temperatura ambiente e
ficam na água, acabam absorvendo as substâncias.
Passado este tempo, lave-os em água corrente. Em seguida, dilua uma
colher de sopa de água sanitária em 1 litro de água. Deixe-os
mergulhados na solução por 5 minutos e enxague bem em água corrente.
As frutas, as verduras e os legumes estão só higienizados, mas ainda conservam toda a carga venenosa dos agrotóxicos.

Muitos só fazem isto e ficam tranquilos, iludidos pelos falsos ensinamentos de alguns profissionais, ainda não atualizados.
Veja um exemplo corriqueiro neste vídeo:
Livre-se destes venenos já!
Usar uma mistura de tintura de iodo a 2% com a água ajuda a eliminar os
agrotóxicos. O ideal é que para cada litro de água sejam misturados 5 ml
de tintura de iodo a 2%. Deixe os alimentos nesta solução por uma hora e
depois lave bem em água corrente.

A tintura de iodo e uma seringa, tipo para aplicar injeção, de 5ml podem ser comprados em farmácias.

Dr Lair Ribeiro, grande mestre de fato, ensina a todos como proceder a descontaminação.
Assista ao vídeo e transforme seu veneno em saúde.
Agora sim, você já pode tomar seu suco de couve e aproveitar algumas cascas de frutas em bolos, etc, sem medo de contaminação.